Cultura

Série sobre caso do ‘Voo 370’ da Malaysia Airlines divide opiniões

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O desaparecimento do voo 370, da Malaysia Airlines, segue no imaginário das pessoas e acaba de virar série na Netflix. Em “Voo 370: O Avião que Desapareceu”, lançada nesta quarta-feira (8), o espectador se vê imerso em diversas teorias da conspiração, de envolvimento do piloto à localização de possíveis escombros da aeronave.

O voo MH370 decolou de Kuala Lumpur, na Malásia, com destino a Pequim, na China, mas desapareceu misteriosamente na madrugada de 8 de março de 2014 com seus 239 passageiros, incluindo a tripulação.

A série documental da produtora britânica RAW TV é formada por três episódios de 90 minutos de duração cada. No primeiro deles, “O Piloto”, a produção investiga a vida e as habilidades do piloto Zaharie Ahmad Shah, principal suspeito do caso. Na sequência, “O Sequestro” apresenta entrevistas que analisam a possibilidade da aeronave ter sido derrubada por grupos militares ou terroristas. No último episódio, “A Interceptação”, outra teoria analisada é de que o avião estaria carregando uma carga suspeita fora do conhecimento dos tripulantes.

Com direção de Louise Malkinson, a série é ambientada em sete países. Na web, há quem aprovou a construção do seriado. “Vale muito assistir. Tem um monte de teoria da conspiração, algumas fazem muito sentido”, opinou um usuário. ” Confesso que achei algumas teorias bem viajadas. Vale a pena assistir”, disse outro.

Houve, ainda, espectadores que desaprovaram a série. “A série se sustenta nas teorias conspiratórias de dois jornalistas perseguidores de holofotes, totalmente sem noções! Perca de tempo”, escreveu um internauta, no Twitter. “Profundamente arrependido de ter assistido”, publicou um segundo.

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